Os fumantes que me perdoem, mas respirar é fundamental!
E fazer isto perto deles...é um crime com o nosso corpo.
Amo liberdade, mas sei que a minha vai até onde começa a do outro.
Com os fumantes, isto não funciona. Eles fumam, porque querem, mas todo mundo que está perto, tem, obrigatoriamente, que fumar junto. Mesmo que não queiram e por mais ao ar livre que estejamos.
Por isto, e só por isto, meu mundo ideal, com a existência de fumantes, seria de que eles vivessem dentro de uma bolha em que poderiam fumar a hora que quisessem, nos lugares que quisessem, mas a fumaça ficaria só neles.
O cheiro que exalam depois de fumar, que faz parecer que permanecem fumando, ficaria só com eles.
E pronto! Seria um mundo melhor, com certeza!
Eu poderia ficar perto de um fumante na parada de ônibus, poderia caminhar atrás de um fumante na rua, poderia pegar um elevador com um fumante que acabou de fumar, não iria me importar quando algum fumante sentasse ao meu lado num transporte coletivo, iria em bares e restaurantes e voltaria com um cheiro normal pra casa...
Enfim...todo mundo Free!!! Mas cada um na sua!
Meus amigos fumantes, gosto de vocês, mas também gostaria que tivessem hábitos saudáveis! Espero que entendam meu jeito de pensar.
Os fumantes que me perdoem, mas respirar é fundamental![2]
ResponderExcluirÉ curiosa essa história de fumar… No passado fazia parte de rituais sagrados para algumas culturas, a união do mundo terrestre (representado pelas folhas) com o céu (representado pela fumaça).
ResponderExcluirMas, na real, tudo começou entre os Sioux com a lenda do Búfalo Branco, onde um Búfalo aparecia trazendo um cachimbo e um manual de instruções sobre como usar para conseguir a comunicação direta com as divindades e prevenir períodos de seca e fome.
O cachimbo da paz como mostrava os antigos filmes sobre índios, tem o sentido de oferecer uma trégua ou reconciliação com qualquer outra dificuldade, sendo pessoa ou situação.
Num próximo comentário eu conto a lenda do Búfalo Branco, se a Greice permitir.
Por favor!!! Fiquei curiosa pra saber a lenda!!! :)
ResponderExcluirE mais uma pergunta: será que antigamente o fumo era tão prejudicial como é agora?
Respirar é fundamental e é o princípio básico da sobrevivência...com fumaça, ninguém merece...eu, particularmente fico com a respiração sufocada...os fumantes que me perdoem mas é muito doentio engolir e soprar fumaça!!!!
ResponderExcluirA lenda conta sobre um Índio-Sioux que se deparou com uma mulher vestida de couro branco. Nessa visão estranha, a mulher dizia a maneira como seu Povo deveria orar: eram os 7 caminhos sagrados. As orações seriam através de cerimônicas. Cerimônia do Trabalho, para purificação; cerimônia de cura, para restaurar a saúde do corpo e da alma; cerimônia de gratidão aos ancestrais; cerimônia do casamento, unindo céu e a terra; cerimônia da busca da visão, a fim de se comunicar com o Grande Espírito; e a cerimônia do Sol, para rezar pelo bem-estar de todo o Povo.
ResponderExcluirA mulher misteriosa disse que voltaria pelo Cachimbo Sagrado que ela tinha deixado com o Índio-Sioux. Antes de partir, ela lhe disse que nela estavam 4 eras e que ela olharia pelo seu Povo em cada um era, retornando no final da quarta era. Caminhando, então, em uma certa distância, olhou para seu Povo e se sentou. Quando ela se levantou, os índios se surpreenderam, pois ela havia se tornado um búfalo negro. Caminhando mais uma pequena distância, o búfalo se deitou e aí se levantou como um búfalo amarelo. Na terceira vez, o búfalo tinha se transformado em um búfalo vermelho. E finalmente, andando mais um pouco, transformou-se em um búfalo branco. Para os Sioux, essas são as 4 direções: norte (busca da visão), leste (iluminação), sul (unidade com o Grande Espírito), e oeste (amor do Grande Espírito).
Em Tucson, onde existem algumas reservas indígenas, ainda é mantido o círculo do cachimbo da paz para ser acessado o Búfalo Branco.
Concordo em gênero , número e grau . Não suporto a fumaça do cigarro .
ResponderExcluirAbaixo-assinado!
ResponderExcluir"A tua liberdade vai até aonde a do outro começa...", princípio básico.