sábado, 26 de novembro de 2011

Morte e vida Sítio da Família Lima


Parafraseando João Cabral de Melo Neto, no título desta postagem, introduzo o assunto sobre minha visita  ao Sítio da Família Lima.
Primeira vez, após a tragédia do início deste ano.
Não tive como não pensar neste fato assim que recebi o convite para fazer este passeio.
O que também ocorreu estando lá.
Mas estava um dia lindo de sol, há dias não chovia, a estrada estava seca, o volume de água, nas cascatas, estava baixo e nem sombra de mudança de tempo.
Notei diferenças na estrutura. Reforço nas proteções. Criação de alguns pedaços de terra próximos das primeiras cascatas.

Mas os bugios, os tucanos, as borboletas, os cães e outros bichinhos, de várias espécies, estavam lá. Bem como toda aquela flora belíssima. Mostrando que a vida continua para quem ainda está cumprindo sua missão por aqui.
E há vida nova chegando, como os vários girinos, facilmente visualizado nas águas claras do local.







O pessoal, que trabalha lá, continua solícito e simpático.
Turmas grandes e pequenas aproveitavam o calor do dia e a beleza do lugar.
Vida! Aos meus olhos, era a renovação que se apresentava.
Era a continuação de boas iniciativas, de um empreendimento cujo objetivo é o lazer, é o bem viver.
A morte é uma certeza que temos, desde que nascemos, mas parece que nunca estamos realmente preparados para ela.

Vi uma tirinha do Calvin, este menino maroto das histórias em quadrinho, que achei bem bonitinha e real. Aqui está ela (tirada da internet).

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