domingo, 4 de setembro de 2022

Sandman, Virgin River, Marido Fiel e Nunca Deixe de Lembrar

Correria na vida offline, mas vindo aqui para registrar as últimas coisas vistas por mim.
Tudo visto na Netflix e sem spoiler.


Capítulo bônus de Sandman

Falei sobre a 1a temporada de Sandman aqui.
Eis que liberaram mais um episódio, dividido em duas partes (agora em vez dos 10 episódios, a série tem 11).
É quase como se fosse uma história solta, que não necessariamente exige que o espectador tenha visto os outros capítulos.
Mas se tiver visto, é bem melhor! 
Tem uma animação primeiro, com gatos, bem chocantezinha (Um Sonho de Mil Gatos). 
E o filme é uma história fantástica (por ser ficção) de abuso (Calliope).
Diz que é baseado em histórias de Terra dos Sonhos, do terceiro volume de Sandman nos quadrinhos, e que esse episódio só foi liberado porque a Netflix acabou vazando imagens dele sem querer.


Virgin River - 4a temporada

Acho que o primeiro comentário que vi dessa temporada, na internet, era de que nada tinha acontecido.
Depois que vi, fiquei me perguntando se eu e essa pessoa teríamos visto a mesma coisa, pois achei bem movimentada a história!
Para quem nunca viu nada da série, considero como uma série de romance.
E na 4a temporada surgem novos personagens que trazem novas tramas, novas possibilidades, coisas que a gente fica achando que vai sair de um jeito e sai de outro, até chegar no último episódio e a gente ficar de boca aberta!
Falei sobre as outras temporadas da série aqui. 


Marido Fiel (Kærlighed for Voksne)

Filme dinamarquês, que achei ser uma história bem cruel!
Assistindo ao trailer, vi que havia alguns atores dinamarqueses que já conhecia da série Borgen e fiquei curiosa.
Mas, na boa, acho que não acrescenta em nada assistir.
Um casal, traição, morte e vida normal. Não, não, não!


Nunca Deixe de Lembrar (Werk ohne Autor)

Filme de 2018, com um pouquinho mais de três horas de duração.
Acompanhamos a vida de um menino que tem alguns acontecimentos trágicos nela.
O filme se passa em uma Alemanha nazista (de 1937 a 1966) e o diretor baseou o longa na vida do pintor alemão Gehard Richter.
Dá para ver que a Alemanha não era boa nem para os alemães, além da falta de liberdade de expressão.
O bonito é a arte que aparece, do protagonista.
Minha atenção foi captada durante todo o filme, mas não gostei muito do final.


Obrigada por ter vindo até aqui!

Namastê!

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