sábado, 9 de agosto de 2014

Aventurando-me no Vila Ventura

No final de 2013 tivemos a tradicional festa de final de ano da empresa (que é sempre um passeio).
O local, escolhido pela comissão de lazer, foi o Vila Ventura, que fica em Viamão - RS, pertinho, grudado em Porto Alegre.
É um espaço bem grande, com muito verde, piscinas, minizoo e uns lugares especiais muito bonitos, na minha opinião.
Na chegada, piscinas externas chamam nossa atenção, que ficam próximas de quadras esportivas e um lago.


Mas as coisas mais interessantes não estão tão à vista, requerem uma caminhada. E esta é feita em meio à natureza (coisa boa!).
Como normalmente acontece, a primeira caminhada do passeio de final de ano ocorreu com outras pessoas. Depois fui explorar mais, sozinha mesmo (pois ninguém se apaixona pelas mesmas coisas e na mesma intensidade, né?).



E, depois de um caminho com bastante verde, chega-se ao minizoo: araras be-lís-si-mas(!!!), um macaquinho muito, muito, muito "fofoamadoquerido"(!!!) e um tucano com seu bico colorido.
Quero crer que as araras estavam exibindo-se para mim. Uma delas pegou um galhinho de madeira no bico e começou a subir a grade segurando-o e daí veio uma segunda arara e começou a fazer o mesmo, mas querendo pegar carona no uso do mesmo galho, até que chegaram num impasse: a segunda queria (tadinha), mas não conseguia se aproximar mais da primeira arara: havia um cano da grade entre as duas.
E ainda apareceu uma terceira arara querendo, também, popular aquela vitrine natural, colorida e linda.
Saí dali para que não houvesse briga.
 



Imagina um ser querido, que simpatizes, gostes. Daqueles que te fazem sorrir na hora. Está valendo tudo: criança, gato, cachorro, idoso...
Agora, volta para o Vila Ventura. O que tinha na minha frente era um macaco pequeno (e já digo que ignoro os nomes corretos das espécies e acabo englobando num único tipo de primata) que, também quero crer, estava interagindo comigo nos olhares, gestos e sorrisos. Pois este serzinho amado arrancou sorrisos e lágrimas minhas.



Queria ficar mais tempo ali, mas havia mais lugares para explorar e um limite de tempo para fazê-lo.
Segui em frente, não sem antes recuar e ficar mais um pouquinho trocando olhares e agradecimentos a Deus e ao macaquinho que me encheu de amor.



No entanto, esta árvore frondosa e suas raízes (quase) quilométricas ajudaram a superar um pouco a queridice anterior.
Um desbunde total!
Alguns passos a mais e entramos num gramado vasto, aberto, digno de filme da Noviça Rebelde, caso aquele terreno fosse uma montanha austríaca.
E lá, num pedaço deste gramado, uma-única-árvore de fazer queixos caírem.
Uma jogada de mestre Divina ou de quem projetou aquela porção de terra ali.
Lindo!



Mais adiante, um laguinho com uma "pontezinha" para ir e vir.

Voltando, mais para o lado das piscinas e quadras de esporte, um cantinho bem bonito, com ares orientais.
Um pequeno labirinto em espiral, vários bambus com bancos de madeira por perto.
E um canteiro em formato de coração e com flores vermelhas.
Só foi difícil fazer caber o canteiro na foto.





Como já estou voltando ao ponto de partida, parece que tudo foi visto, mas não.
De volta ao convívio com as pessoas, falaram da piscina térmica. E lá fui eu ver.
Foi feita como se fosse dentro de uma gruta. Ficou interessante!
Este lugar recebe hóspedes, empresas, eventos, festas, é ecosustentável e serviu de palco para a equipe equatoriana ficar durante a Copa 2014.
Alguém duvida que esses jogadores tiveram bons momentos enquanto estiveram por lá?

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