Desde março, estou participando de uma Oficina de poesia e linguagem, na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre.
Não escrevo nada, não sou poeta, mas sigo participando do grupo.
E, seguindo pelo assunto "Portugal", uma das minhas colegas, de oficina, comentava que seu namorado português estava para vir, pois iriam morar juntos (maravilhoso!)...e eis que surge o Fernando, vindo d´além mar!
Numa terça-feira, noite de nossos encontros poéticos, sob regência do, autoentitulado Timoneiro da embarcação, Mario Pirata, o português Fernando levou alguns de seus poemas para serem criticados pelo grupo.
Esperei por este momento, pois queria escutar, além do sotaque, poesia com sotaque português.
E ele leu o primeiro...uma declaração de amor à sua amada! Lindo!
E eu sem saber se ficava só escutando, se escutava e lia junto...queria muito curtir o momento!
Daí uma colega perguntou, ao Mario Pirata, se podíamos ler os outros poemas, pois o Fernando tinha ido rápido demais na sua leitura.
Falei um NÃO tão sonoro quanto espontâneo. Até eu me assustei!
Pedi desculpas na hora e peço aqui de novo.
É que esperei tanto por aquele momento, que só a leitura, em português de Portugal, fazia parte da minha expectativa.
Acho que estou precisando me apaixonar por outros países também!
Também amo o português de Portugal .Deve ser lindo mesmo , ouvir uma declaração de amor com sotaque português.
ResponderExcluirbjs
Humm..será que já nos conhecíamos daquelas bandas? hehe
ResponderExcluirPois é...voltei com este gosto de lá...Freud deve explicar!
Foi lindo, tia!
Beijos!